Boi Gordo
Mercado do boi gordo trabalhou pressionado na última quinta-feira (16/1).
Apesar das tentativas de baixas, o mercado ficou estável em São Paulo, em R$114,00/@, à vista. Existem empresas que ofertam até R$115,00/@, nas mesmas condições.
As escalas de abate no estado atendem, em média, quatro dias úteis. Algumas indústrias possuem até oito dias úteis de programação.
A pressão baixista começa a surtir efeito em alguns estados. A referência caiu em seis praças para o boi gordo e em cinco para a vaca gorda.
Entretanto, a oferta restrita de animais terminados tem limitado os recuos.
A pressão baixista começa a surtir efeito em alguns estados. A referência caiu em seis praças para o boi gordo e em cinco para a vaca gorda.
Entretanto, a oferta restrita de animais terminados tem limitado os recuos.
A demanda diminuiu nos últimos dias.
No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados teve recuo de 1,4% e está sendo negociado, em média, por R$7,27/kg.
A tendência é que as vendas sigam em queda nos próximos dias, possibilitando novas baixas para a carne bovina.
No mercado atacadista de carne com osso, o boi casado de animais castrados teve recuo de 1,4% e está sendo negociado, em média, por R$7,27/kg.
A tendência é que as vendas sigam em queda nos próximos dias, possibilitando novas baixas para a carne bovina.
Apesar de ser cedo para definir o tamanho da produção nacional de café na próxima safra (2014/15), o setor está dividido entre estimativas que vão desde 46,5 milhões de sacas até 60 milhões. O volume da temporada brasileira será determinante para projeções com relação a déficit ou excesso do produto em termos mundiais.
A distinção entre as estimativas está atrelada à produtividade brasileira, que ainda é incerta. Por enquanto, o clima tem sido favorável ao desenvolvimento dos grãos. Porém, os baixos preços registrados em 2013 desanimaram produtores e boa parte optou por reduzir os investimentos para a temporada 2014/15. Quanto aos preços do arábica, registraram queda no acumulado dos últimos sete dias.
Na quarta-feira, 15, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, fechou a R$ 286,32/saca de 60 kg, forte baixa de 4,3% frente à quarta anterior, 8. Já no mercado de robusta, os preços da variedade têm subido, mas as negociações seguem lentas, já que poucos são os vendedores ativos no mercado.
O Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 228,06/saca de 60 kg na quarta-feira, alta de 1,3% em relação à quarta anterior.
Citros
A menor produção paulista nesta temporada reduziu o volume de frutas disponíveis neste início de ano. Além disso, o baixo nível de tratos culturais para a colheita de frutas temporãs, que costumam ser disponibilizada neste período junto com as frutas tardias (natal, valência e folha murcha, principalmente), também influenciou a baixa oferta atual. Em anos anteriores, os preços começavam a subir com mais intensidade apenas a partir de fevereiro.
A média parcial de janeiro (até o dia 16) da laranja pera negociada no mercado paulista de mesa já é 34,2% superior à de dezembro e 104,1% acima da de janeiro/13. Nesta semana (de segunda a quinta-feira), especificamente, a média de preço da pera é de R$ 19,29/cx de 40,8 kg, na árvore, alta de 6,1% em relação à semana anterior.
Frango
Para o frango inteiro congelado, a média atual, de R$ 3,80/kg, também no atacado paulista, está 4% abaixo da verificada no mesmo período do ano passado (1ª quinzena). Em termos reais, a queda é de 8,7%. Embora ainda não haja dados oficiais, o aumento do alojamento de pintainhos em outubro do ano passado pode ter refletido em um maior volume de carne produzido em dezembro.
Além disso, as exportações de carne de frango in natura diminuíram no último mês de 2013 – em 6,5% na comparação com novembro e em 6,3% sobre dez/12 –, o que reforçaria a maior disponibilidade interna.
Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br / Scot Consultoria
0 comentários
Postar um comentário