Profissionais de caráter técnico e com respeitável trajetória na pasta estão sendo trocados por indivíduos ligados a grupos econômicos específicos
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vem sendo alvo de um processo de aparelhamento político marcado pela substituição de profissionais de caráter técnico e com respeitável trajetória na pasta por indivíduos ligados a grupos econômicos específicos.
Esta manobra, que atinge principalmente o segundo escalão do Mapa, fere a autoridade do Ministério, e retira da pasta a autonomia para selecionar o seu próprio grupo de técnicos.
Apesar de recentemente termos tido ótimos ministros, o desmantelamento da pasta da Agricultura ao longo dos anos é latente.
A verdade é que o Mapa vem perdendo autonomia, função estratégica, poder político, e recursos, e as recentes trocas acentuam ainda mais esta delicada situação.
Profissionais que estão sendo substituídos foram, por exemplo, responsáveis por conquistas de mercados internacionais para produtos agrícolas brasileiros.
A saída destes profissionais compromete acordos já existentes, e ameaça futuros. Isso porque o aparelhamento político coloca nos cargos pessoas sem bagagem técnica, tirando legitimidade e credibilidade de suas decisões junto a parceiros comerciais.
O Ministério da Agricultura não pode ficar à mercê de grupos de interesse, devendo servir sim a todo o agronegócio brasileiro, e consequentemente ao País.
Fonte:SRB
Esta manobra, que atinge principalmente o segundo escalão do Mapa, fere a autoridade do Ministério, e retira da pasta a autonomia para selecionar o seu próprio grupo de técnicos.
Apesar de recentemente termos tido ótimos ministros, o desmantelamento da pasta da Agricultura ao longo dos anos é latente.
A verdade é que o Mapa vem perdendo autonomia, função estratégica, poder político, e recursos, e as recentes trocas acentuam ainda mais esta delicada situação.
Profissionais que estão sendo substituídos foram, por exemplo, responsáveis por conquistas de mercados internacionais para produtos agrícolas brasileiros.
A saída destes profissionais compromete acordos já existentes, e ameaça futuros. Isso porque o aparelhamento político coloca nos cargos pessoas sem bagagem técnica, tirando legitimidade e credibilidade de suas decisões junto a parceiros comerciais.
O Ministério da Agricultura não pode ficar à mercê de grupos de interesse, devendo servir sim a todo o agronegócio brasileiro, e consequentemente ao País.
Fonte:SRB
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