quinta-feira, 6 de outubro de 2011

fabricação de produtos peletizados para produção de forragens e rações

 
Processo de fabricação de produto peletizado feito de espiga inteira do milho (Zea Mays ), planta inteira da cenoura (Daucus Carota ), folha da bananeira (Musa Paradisíaca ), grão de soja (Clycine Max ), para produção de forragens, rações e suplementos para alimentação animal, com aplicação natural feita por mistura dos elementos e para composição de produto com teores e valores completos  de fibras; como para valor nutritivo, e, com balanço nutricional de vitaminas, carboidratos e proteínas,  para utilização e abrangência geral de gama alimentícia para nutrição animal, abordando as implicações dos aspectos tecnológicos e de formulação que envolvem este processo para uso específico e nutricional de cada espécie. Produto biológico e biodegradável com retorno para reutilização após o consumo, com o reaproveitamento nas cadeias alimentares de produtores e consumidores primários ou decompositores.

Efeitos benéficos da Fibra alimentar:
• Controlar a motilidade gastrintestinal
• Interferir no metabolismo da glicose e dos lipídeos
• Modular a atividade metabólica das bactérias intestinais
• Influenciar na concentração de componentes tóxicos no lúmen do cólon
• Contribuir na manutenção do equilíbrio do ecossistema do intestino grosso
• Contribuir para a integridade da mucosa intestinal
Existem porém ainda muitas controvérsias em relação a:
• definição
• componentes químicos
• métodos de análise
• necessidades diárias de ingestão
• efeitos fisiológicos
• rotulagem de alimentos processadosConceitos:

Conceitos:
 
A fibra alimentar (FA) não é uma única substância, mas ela é composta, principalmente, de polissacarídeos interligados entre si formando uma rede tridimensional e com a presença de outras substâncias como proteínas de parede celular, lignina, compostos fenólicos, fitatos, oxalatos e outros.
 
American Association of Cereal Chemists (AACC) – 2000 “a fibra alimentar é a parte comestível das plantas ou carboidratos análogos que são resistentes à digestão e absorção no intestino delgado de humanos com fermentação completa ou parcial no intestino grosso. A fibra alimentar inclui polissacarídeos, oligossacarídeos, lignina, e substâncias associadas à planta.
 
A fibra alimentar promove efeitos fisiológicos benéficos, incluindo laxação, e/ou atenuação do colesterol do sangue e/ou atenuação da glicose do sangue” FA pode ser considerada um Alimento Funcional, ou seja, alimento que interfere em uma ou mais funções do corpo.... “um alimento pode ser considerado funcional se for demonstrado de maneira satisfatória que possa agir de forma benéfica em um ou mais funções do corpo, além de se adequar à nutrição, de certo modo melhorando a saúde e o bem-estar, ou reduzindo o risco de doenças” (Roberfroid, 2000)

As sequências  fundamentais no processamento e produção peletes são: 

Etapas:

1. A ração farelada já aplicada por processo de malaxagem ,é vinda proveniente de um silo entra no condicionador onde o vapor a uma temperatura de 70 a 90°C é adicionado e misturado a ração para facilitar a compactação. Durante a condensação do vapor, um fino filme de água é criado ao redor das partículas, que juntamente ao aumento da temperatura e pressão resultante facilita a aglutinação das partículas do alimento , exposição ao calor e a umidade também altera as cadeias de amido tornando-as mais acessíveis à ação das enzimas digestivas. Este processo é chamado de gelatinização dos amidos (Thomas et al., 1997). 

2. Na saída do condicionador, a ração úmida e quente entra na matriz onde é compactada por rolos compressores que comprimem a ração através dos furos do anel. A ração que passa através dos furos do anel é cortada por facas ajustáveis de acordo com o comprimento desejado para os peletes. 

3. Os peletes deixam os anéis com uma temperatura entre 75 a 93°C devido aos efeitos combinados da adição de vapor, durante o condicionamento, e a fricção do produto com o anel. Os peletes quentes e úmidos, portanto frágeis, passam pelo resfriador para a diminuição da sua temperatura, possibilitando a armazenagem e o manuseio sem alterar a qualidade. O processo de resfriamento e secagem tem como objetivo diminuir a temperatura para 2 a 8°C acima da temperatura ambiente e diminuir a umidade para 12 a 14%, evitando a fratura dos peletes e problemas sanitários, como o aparecimento de fungos.
 
Os finos resultantes da peletização podem ser separados através de fluxo de ar e retornar para o reprocessamento. Se necessário, os peletes são triturados por rolos na saída do resfriador, que tem regulagem de abertura para variar o tamanho da trituração dos peletes. Os peletes são transportados para os silos de ensaque ou silos a granel. 

A evaporação da água é proporcionada através de uma caldeira, por um processo endotérmico, que transforma a fase líquida para a fase de vapor. 

FinosEntende-se por finos como sendo a porção da ração peletizada que está desagregada de sua estrutura inicial, em qualquer estágio da peletização, do transporte ou da manipulação da ração na granja, formando partículas de dimensões menores que os peletes (Penz Jr, 2001). Os finos produzidos durante o processo de peletização (rolos, resfriadores, entre outros) normalmente retornam para a peletizadora para serem peletizados novamente. Esta re-peletização é onerosa e reduz a taxa de produção (Wornick et al., 1959). 

Segundo Maiorka (1999) a presença de 10 a 15% de finos é considerada normal numa fábrica de rações. McNaughton (1987), citado por Nilipour (1993), sugere que o nível ótimo de peletes para rações de frangos de corte seja entre 65 a 80%. 

Zatari et al. (1990), comparou duas qualidades de dietas, uma com 75% de peletes e 25% de finos e outra com 25% de peletes e 75% de finos no rendimento de frangos de corte durante o período de produção de 49 dias. A taxa de conversão alimentar foi de 2,08% para a dieta com 75% de peletes e 2,13% para a com 25% de peletes. Dean (1986), citado por Dozier (2001), demonstrou que ao reduzir a quantidade de finos de 16% para 0% obtêm-se uma melhora de 2,8% na taxa de conversão alimentar. Klein (1996), concordando com a maioria das citações da literatura, verificou que quanto maior o percentual de finos na ração pior será o desempenho dos frangos de corte. 

Segundo Proudfoot e Sefton (1978), a quantidade de finos em uma ração depende dos ingredientes, dos aglutinantes, da condição da matriz utilizada, da umidade, da pressão do vapor e do manejo da ração após a peletização. 
Peletização na Alimentação Animal: 

Dietas peletizadas melhoram a digestibilidade da matéria orgânica, energia, cinzas e proteína (O’Doherty et al., 2000; Wondra et al.,1995, Moran, 1987). Segundo Falk (1985) e Moran (1987) a peletização melhora a eficiência alimentar devido à combinação da umidade, calor e pressão, que gelatinizam ou rompem a estrutura das partículas dos alimentos, melhorando assim a utilização dos nutrientes. Nos carboidratos ocorre a desagregação dos grânulos de amilose e amilopectina facilitando a ação enzimática, e nas proteínas ocorre uma alteração nas estruturas terciárias facilitando a digestão das mesmas. A peletização reduz a segregação ou a separação dos diferentes ingredientes, e garante um consumo balanceado da ração todo o tempo. Também, existe um menor desperdício, devido ao animal não poder separar e consumir os ingredientes de maior palatabilidade. Todos esses fatores combinam-se para melhorar a eficiência alimentar. 

A maioria dos autores concordam que a peletização diminui a carga bacteriana e microbiana das rações, evitando a deterioração dos nutrientes e transmissão de patógenos (Voeten e Van de Leest, 1989; Nillipour, 1993; Ferrer et al., 1995; Maiorka et al.,1999; Roos, 2000). Ferrer et al. (1995), avaliando uma ração para leitões peletizada a 100°C com uma pressão de 1 a 2 kg/cm2, concluíram que o processo de peletização empregado pode reduzir a carga bacteriana inicial ao redor de 6 vezes e em 20 vezes a carga máxima em relação a ração farelada. A peletização a 100°C elimina a presença de coliformes na ração e pode reduzir a carga inicial de proteolíticos em mais de 7 vezes. Os fungos podem ser reduzidos em 15 vezes sua carga inicial e em 7 vezes sua carga máxima na ração peletizada.
 
O uso de rações peletizadas para suínos está associado a uma melhora na utilização eficiente do alimento, principalmente em reduzir perdas durante a alimentação e a possibilidade de melhorar a digestibilidade (Hanrahan, 1983). 

Bellaver et al. (1983), observaram menor desperdício de ração na forma peletizada (0,56%), em relação à ração farelada (2,31%), mostrando uma vantagem da ração peletizada em comedouros para suínos com peso médio inicial de 77,48 kg. 

Skoch et al. (1983a), avaliaram a preferência dos suínos por diferentes formas de dietas (fareladas, peletizadas com vapor e peletizadas sem vapor). Observaram que os suínos preferiram ingerir em primeiro lugar as dietas peletizadas do que as dietas fareladas, e as dietas peletizadas sem vapor em comparação as com vapor.
 
A preferência por dietas peletizadas sem vapor talvez se deva pelos peletes terem ficado mais macios em relação aos peletizados com vapor, onde apresentou uma maior resistência a quebra de 66,2% contra 86,9% da dieta peletizada com vapor. 
 
O período após o desmame é a etapa do ciclo de produção onde ocorrem os maiores problemas nutricionais. A diarréia após o desmame, o baixo índice de crescimento e o baixo consumo de ração são os principais problemas nesta fase. Assim, existe nesse período a necessidade de obter alta ingestão de ração e de alta digestibilidade. A aceitabilidade e a digestibilidade podem ser aumentadas através de tratamentos específicos, como, aquecimento, moagem, desidratação, extração de óleo e granulação, melhorando a utilização desses alimentos pelos suínos (Pond e Maner, 1976). 

Moreira et al. (1995), avaliando o consumo diário de ração em leitões do desmame aos 21 dias até os 42 dias de idade utilizando ração peletizada e farelada, observaram uma melhora na conversão alimentar com a ração peletizada e um maior consumo da ração farelada. Os autores atribuem estas diferenças devido ao maior desperdício da ração farelada que foi de 4,82% maior que a peletizada, pois o ganho de peso foi semelhante para os leitões alimentados com ração farelada ou peletizada.
 
Garcia e Silveira (1995), também avaliaram o consumo de ração e o ganho de peso em leitões do desmame até os 70 dias de idade e não encontraram diferenças significativas entre a formas física farelada, peletizada e moída. Porém não avaliaram as perdas e consideram que é provável que parte da ração consumida tenha sido desperdiçada.
 
Analisando o custo médio do quilograma de peso vivo produzido durante o período experimental (28 a 70 dias de idade dos leitões), concluíram que os leitões alimentados com ração peletizada tiveram um custo menor de 7,33% do que os alimentados com ração farelada. Isso se deve ao reflexo da melhor conversão alimentar obtida neste tratamento. 

Miyada et al. (1992), estudando diferentes níveis de inclusão de levedura seca em rações peletizadas e fareladas para leitões, concluíram que a forma física das rações não influenciou o ganho de peso diário, que foi de 544 g para a peletizada e 524 g para a farelada, porém o fornecimento de ração peletizada proporcionou uma melhor conversão alimentar quando comparada com a ração farelada. 
 
Silva et al. (2002), estudaram o efeito da forma física de rações, peletizadas, fareladas e úmidas, em leitões com peso médio de 11 kg. Observaram que não houve efeito significativo para as variáveis estudadas, consumo diário de ração, ganho de peso diário e total, conversão alimentar e custo para produzir 1 kg de peso vivo, porém, mesmo não havendo efeito significativo observaram uma redução de 17,5% no custo proporcionado pela ração peletizada. Para obtenção desse valor consideraram somente os custos variáveis no processo de peletização, e não os custos fixos. 

Dois experimentos foram conduzidos por Stark et al. (1994), com leitões desmamados avaliando dietas peletizadas, dietas fareladas e o efeito da presença de finos no desempenho. No experimento 1, leitões com peso médio de 5,6 kg, foram alimentados com dietas fareladas, peletizadas (peneiradas) e peletizadas com 25% de finos.
 
A dieta peletizada promoveu melhor conversão alimentar de 12% em relação a farelada. Houve uma tendência para pior eficiência alimentar para a dieta com 25% de finos em relação a sem finos. O acúmulo de finos recolhidos das dietas foi de 2,5 vezes maior nas dietas com 25% de finos. No segundo experimento, leitões com peso médio de 4,1 kg, alimentados com dietas fareladas, peletizadas (peneiradas), peletizadas com 15% de finos e peletizadas com 30% de finos, foram avaliados.
 
A peletização aumentou em 8% o ganho de peso médio e 15% a eficiência alimentar. Entretanto a presença de finos não reduziu significativamente o ganho de peso médio e a conversão alimentar. 

Fonte: Portal do Agronegócio
Dietas peletizadas melhoram em 20% a conversão alimentar em leitões dos 0 aos 9 dias após o desmame. Entretanto dos 0 aos 28 dias após o desmame a resposta a peletização diminuiu, onde os leitões alimentados com dietas peletizadas foram somente 4,5% melhores que os alimentados com dietas fareladas (Hansen et al. 1992).
 
Respostas similares foram observadas por Traylor et al. (1996), que encontraram melhoras de 25% para ganho de peso e 36% na conversão alimentar quando alimentaram leitões de 0 a 5 dias após o desmame com dietas peletizadas e fareladas. Entretanto dos 0 aos 29 dias após o desmame a melhora na conversão alimentar foi de 4%. Steidinger et al. (2000), não encontraram diferenças significativas para leitões dos 0 aos 7 dias após o desmame alimentados com dietas peletizadas em relação aqueles que foram alimentados com dietas fareladas. Porém a peletização aumentou em 10% o ganho de peso médio, diminuiu em 4% o consumo e melhorou em 14% a conversão alimentar. 

Hanranhan (1983), avaliou dois diâmetros de pelete (5 mm e 10 mm) e não encontrou diferenças significativas no desempenho dos animais. O mesmo resultado foi encontrado por Traylor et al. (1996), que avaliaram diâmetros de peletes de 2, 4, 8 e 12 mm em dietas para leitões. 
 
Perry et al. (1984), citado por Biagi (1990), analisaram o efeito da peletização em rações para suínos contendo milho, soja e cevada. A ração peletizada proporcionou um ganho de peso 14% mais rápido e 15% mais eficiente em comparação com a ração farelada. 

Wondra et al. (1995), estudaram o efeito do tamanho da partícula e da peletização no desempenho, digestibilidade de nutrientes e morfologia do estômago em suínos em terminação, e observaram que a peletização melhorou o desempenho dos suínos em 5% em termos de ganho de peso médio e melhorou em 7% a conversão alimentar. A excreção de matéria seca e nitrogênio diminuiu em 23% e 22%, respectivamente, com a utilização da dieta peletizada.
 
Os autores atribuem essa diminuição da excreção dos nutrientes nas fezes pelo aumento da digestibilidade da matéria orgânica, proteína e energia. Estudando a presença de úlcera e queratinização no estômago dos suínos, os autores encontraram um aumento da sua incidência com o uso da dieta peletizada com a diminuição do tamanho da partícula, porém, nenhum sintoma foi observado, e o desempenho dos animais foi normal.
 
Processos produtivos:

Ração Peletizada é a ração que passa por um processo chamado peletização, onde é submetida a umidade e calor (menos intensos que da extrusão), passa por uma matriz peletizadora, que é uma chapa redonda cheia de furos que dá forma a ração e é cortada em pellets de 3-5 mm. 

Então, fala-se que estas rações tem maior digestibilidade, ou seja, o animal aproveita melhor. Para cada tipo de animal, para cada fase, há uma recomendação do uso.
 
REIVINDICAÇÕES:

1.”Processo mecânico de peletização de fabricação de produtos  peletizados , para produção de forragens , rações e suplementos, para utilização e abrangência geral de gama alimentícia para nutrição animal”;caracterizado pelo fato de compreender:Processo de fabricação de produto peletizado feito de espiga inteira do milho (Zea Mays ) , planta inteira da cenoura (Daucus Carota ) , folha da bananeira (Musa Paradisíaca ) , grão de soja (Clycine Max ) , para produção de forragens , rações e suplementos para alimentação animal , com aplicação natural feita por mistura dos elementos e para composição de produto com teores e valores completos  de fibras ; como para valor nutritivo, e, com balanço nutricional completos de vitaminas , carboidratos e proteínas ,  para utilização e abrangência geral de gama alimentícia para nutrição animal

2. A ração farelada já aplicada por processo de malaxagem ,é vinda proveniente de um silo entra no condicionador onde o vapor a uma temperatura de 70 a 90°C é adicionado e misturado a ração para facilitar a compactação. Durante a condensação do vapor, um fino filme de água é criado ao redor das partículas, que juntamente ao aumento da temperatura e pressão resultante facilita a aglutinação das partículas do alimento por exposição ao calor e a umidade altera as cadeias de amido tornando-as mais acessíveis à ação das enzimas digestivas

3. Na saída do condicionador, a ração úmida e quente entra na matriz onde é compactada por rolos compressores que comprimem a ração através dos furos do anel. A ração que passa através dos furos do anel é cortada por facas ajustáveis de acordo com o comprimento e espessura desejado para os peletes

4. Os peletes deixam os anéis com uma temperatura entre 75 a 93°C devido aos efeitos combinados da adição de vapor, durante o condicionamento, e a fricção do produto com o anel. Os peletes quentes e úmidos, portanto frágeis, passam pelo resfriador para a diminuição da sua temperatura, possibilitando a armazenagem e o manuseio sem alterar a qualidade. O processo de resfriamento e secagem tem como objetivo diminuir a temperatura para 2 a 8°C acima da temperatura ambiente e diminuir a umidade para 12 a 14%, evitando a fratura dos peletes e problemas sanitários, como o aparecimento de fungos

5. Os finos resultantes da peletização podem ser separados através de fluxo de ar e retornar para o reprocessamento. Se necessário, os peletes são triturados por rolos na saída do resfriador, que tem regulagem de abertura para variar o tamanho da trituração dos peletes. Os peletes são transportados para os silos de ensaque ou silos a granel. 

A evaporação da água é proporcionada através de uma caldeira, por um processo endotérmico, que transforma a fase líquida para a fase de vapor. 

6.Finos ;Entende-se por finos como sendo a porção da ração peletizada que está desagregada de sua estrutura inicial, em qualquer estágio da peletização, do transporte ou da manipulação da ração na granja, formando partículas de dimensões menores que os peletes (Penz Jr, 2001)

7. De acordo com a reivindicação 1, os produtos peletizados podem ser obtidos com vapor de água quente ou sem vapor e por através de tratamentos específicos, como, aquecimento, moagem, desidratação, extração de óleo e granulação, melhorando a utilização desses alimentos

8.De acordo com a reivindicação 1, os produtos peletizados podem ter formulação em conformidade de outras matérias primas e podem ser obtidos por morfologia de composição com forma física de outros elementos e nutrientes naturais de conversão alimentar para obtenção de forragens, rações e suplementos com valores e teores completos de fibras como valores de balanço nutricional completos de vitaminas, carboidratos , proteínas.
 
 
Fonte: IEPEC   Autor: Carlos Alberto Teixeira Dias

0 comentários

Postar um comentário